sábado, 16 de janeiro de 2010

Restos de sonhos.

Interessante perceber como lembramos de pessoas insignificantes o tempo todo, digo, elas tem valor em sua história, as vezes muito grande, as vezes quase nulo, mas para nós mesmos, essa pessoa simplesmente não faz sentido. Normalmente, nem merece fazer, e ela não sai da sua cabeça.
Enquanto aquela que te encontra de repente, capta sua essência por completo (ao contrario da outra), acha meigo até os seus defeitos...
Vem em uma hora de merda, a maldita hora errada! Bem no meio da confusão. E realmente, você esperou por alguém assim a vida inteira, e agora ali está.
E você, onde está?

- Honestamente, saber onde estou agora não me parece uma boa ideia.